terça-feira, janeiro 31, 2006
OS SÍMBOLOS NACIONAIS
Os símbolos nacionais são quatro: a Bandeira, as Armas, o Selo e o Hino. Em cerimônias, eventos esportivos, documentos importantes e localidades oficiais, esses símbolos representam o Brasil - por isso, devem ser respeitados por todos os cidadãos. São os símbolos nacionais que nos identificam como Nação, como pessoas que compartilham uma mesma terra e uma mesma língua.
Nas escolas, por exemplo, o hasteamento da Bandeira Nacional é obrigatório, pelo menos uma vez por semana, durante todo o ano letivo.
As Armas Nacionais devem ser usadas obrigatoriamente no Palácio da Presidência da República, nos edifícios-sede dos Ministérios, nas Casas do Congresso Nacional, no Supremo Tribunal Federal, nos Tribunais Superiores e nos Tribunais Federais de Recursos. Também têm que ser usadas nos edifícios-sede dos poderes executivo, legislativo e judiciário dos Estados, Territórios e Distrito Federal, nas Prefeituras e Câmaras Municipais, na frente dos edifícios das repartições públicas federais, nos quartéis do Exército, Marinha e Aeronáutica e das polícias e corpos de bombeiros militares, bem como nos seus armamentos, nas fortalezas e nos navios de guerra. As Armas Nacionais devem aparecer também na fachada ou no salão principal das escolas públicas, nos papéis de expediente, nos convites e nas publicações oficiais dos órgãos federais.
O Selo Nacional deve ser sempre utilizado para autenticar os atos de governo, assim como os diplomas e os certificados emitidos pelos estabelecimentos de ensino oficiais ou reconhecidos.
E o Hino Nacional deve ser tocado em solenidades oficiais do governo e pode ser ouvido também em competições esportivas, cerimônias de formaturas em colégios e no próprio hasteamento da Bandeira Nacional, além de outras ocasiões em que cada pessoa julgar necessário.
Dia 18 de setembro é o Dia dos Símbolos Nacionais.
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Simboliza uma proteção que é dada ou implorada. Quem leva uma bandeira ou um estandarte deve elevá-lo acima de sua cabeça. De certa maneira, essa pessoa está lançando um apelo ao céu, criando uma ligação entre o celeste e o terreno. O homem coloca a bandeira mais alta que a sua cabeça em atitude de contemplação voltada para os bens celestes. Estar suspenso por sobre a terra é ser iniciado nos segredos divinos.
A esse símbolo de proteção soma-se outro valor: a bandeira de um senhor feudal, de um general, de um chefe de Estado, de um santo, de uma congregação, de uma corporação, de uma pátria, só para citar alguns. A bandeira fornece a proteção moral ou física daquilo que ela representa.
No sentido simbólico, a arma é um antimonstro que, por sua vez, pode se transformar também num monstro se for desviada de sua finalidade (lutar contra o inimigo) para dominar o amigo ou o outro. Essa característica da arma vem do fato de ela representar, ao mesmo tempo, um instrumento de justiça e de opressão, de defesa e de conquista. De qualquer forma, a arma materializa a vontade direcionada para um objetivo específico.
Certas armas ainda simbolizam funções: a maça, o bastão e o chicote seriam atributos do poder do soberano; a lança e a espada, o arco e a flecha são atributos do guerreiro; a faca, o punhal, a adaga e o venábulo são símbolos do caçador; e o raio e as redes são atributos da divindade suprema.
Selo
Objeto de importância fundamental nas antigas civilizações orientais, o selo é utilizado em várias áreas e situações. O rei imprime seu selo sobre os documentos que expressam suas decisões. É, portanto, um sinal de autoridade e poder, autenticando um tratado público ou privado.
O selo preserva também determinado documento de publicação antecipada (testamento) e daí a palavra selar ser sinônimo de "fechar", "lacrar", "reservar". Neste sentido, o selo é símbolo de segredo.
O selo marca uma pessoa ou um objeto como propriedade indiscutível daquele cuja estampilha trazem.
Hino
Os antigos acreditavam que a música era uma harmonia dos números e do cosmo - e que o próprio cosmo podia ser reduzido a números sonoros. Recorrer à música, com seus timbres, suas tonalidades, seus ritmos, seus instrumentos diversos, é um dos meios da pessoa se ligar à plenitude da vida cósmica.