sexta-feira, janeiro 11, 2008

 

RELEMBRANDO - NATAL DE 1973

NATAL DE SAUDADE


O Natal da FEIJ de 1973 foi inesquecível. Não apenas pela presença maciça da tropa – mais de trezentas pessoas entre novos e antigos -, com destaque ao dinâmico “Papai Noel” JOÃO SOBRINHO, mas, certamente, pela performance do grupo de teatro. O CHEFE CASTELO fez questão de assistir ao ensaio geral: cadeira ao centro do salão nobre, olhos atentos e, ao final, um “sem exageros no dia”. Foi o último ensaio geral do teatro da FEIJ com a presença do Chefe Castelo.

A primeira parte foi a esquete de Natal, onde brilhou a Maria, interpretada por CONCEIÇÃO ALCÂNTARA (ABA), coadjuvada ALCIR MIRANDA (ACM) como José e os três reis magos, com Careca (RONALDO CARNEIRO COSTA – AGC), FERNANDO ANDRADE (AGC) e AFONSO MAIA (ABS). O grupo fez várias apresentações em comunidades da Matinha (Fátima), Guamá e Canudos.

A segunda parte teve JOSINO VIANA (AGC), para interpretar, ao violão, a música José: “Olha o que foi meu bom José, se apaixonar, pela donzela, que dentre todas as mais bela, de toda sua Galiléia...”. Depois entrou um grupo dublando a música “Vira”, do conjunto musical “Secos & Molhados”, de grande sucesso naquela época; todos de rostos pintados, calças justas e sem camisa; Alcir Miranda como Ney Matogrosso, além de Careca e Fernando, com violões no pescoço, completavam a cena.

A terceira parte foram as esquetes, enfatizando o cotidiano feijiano.


 

RELEMBRANDO - NATAL DE 1974

O NATAL DO ZÉ DA RAIZ

O Natal do ano de 1974 traz como lembrança o grande sucesso do Zé da Raiz, que ficou em cartaz até o Natal de 1978 (v. foto - da esquerda para direita: ALCIR MIRANDA, o “cumpadre”; JOÃOZINHO, o Zé da Raiz; VILAS BOAS, o “farmacêutico”, como narrador, e EMANUEL LAVAREDA, o “médico”).

De acordo com a programação da noite de Natal da FEIJ, na terceira parte havia apresentação de esquetes. Nesse ano o grande ato foi com o Zé da Raiz, interpretado por JOÃOZINHO (João Carneiro Costa – AGC), coadjuvado pelo “cumpadre”, ALCIR MIRANDA (ACM). O “bordão” da esquete virou mania na FEIJ: “Olha o Zé da Raiz”. Ao final, parecia apresentação em grande teatro, com aplausos e ovações, com algumas conselheiras, à mesa da diretoria, aplaudindo de pé.

A esquete do Zé da Raiz tornou-se presença obrigatória nas noites de Natal da FEIJ, até 1978. Ambos na faculdade - João (medicina) e Alcir (direito) -, tornou-se difícil conciliar o tempo. Foram oito esquetes com as mesmas personagens e os mesmos temas. A esquete do Zé da Raiz foi escrita (adaptada) e dirigida por Alcir Miranda.

Em decorrência do sucesso da personagem da esquete, o conselheiro JOSÉ LUIZ MAGALHÃES, por se dedicar à conservação do bosque da FEIJ, passou a ser chamado pelos companheiros feijianos de Zé da Raiz.


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