domingo, janeiro 22, 2006
O BOSQUE DA FEIJ

Em terreno adquirido, por permuta, dos herdeiros de Edgar Pina, ao lado do campo de futebol, a FEIJ implantou um bosque com várias espécies de árvores nobres e frutíferas, com exemplares de jaqueiras, pitombeiras, taperabazeiros, ameixeiras, cacaueiros, capuaçuzeiros, além de andirobeiras, palmeira imperial e de madeiras de lei em extinção, como mogno, cedro, pau mulato e pau Brasil, aproveitando as diversas árvores frutíferas existentes no terreno.
No bosque foi reservada área para cultivo de horta, com legumes e verduras, para o consumo interno. A taioba ficou famosa entre os feijianos. No local, também, foi organizada uma trilha entre as árvores, para caminhadas.
A reserva ambiental da FEIJ foi denominada “Bosque Camillo Vianna”, em homenagem ao feijiano que implementou aquele espaço verde com as espécies de árvores nobres e defendeu sua preservação. O bosque tem a supervisão do companheiro Zé Luiz (José Luiz Magalhães), que cuida da área desde sua criação, no final da década de 70.
O muro do Bosque da FEIJ, pela Travessa 14 de Abril, foi construído em 1969, com muito sacrifício e tenacidade pelos feijianos, sob orientação do mestre-de-obra Antônio, conhecido como “Velho”. O alinhamento do muro está localizado na área da cabeceira do igarapé da Honorato, onde brotavam olhos-d’água por todos os lados. Na escavação do alicerce os feijianos tinham que mergulhar, literalmente, na lama. Depois foram construídos o baldrame e a alvenaria. Em decorrência do local onde está localizado, parte do muro ruiu por duas vezes, mas foi reconstruído.
“O HOMEM DEVE AMAR A NATUREZA ...”, orienta o artigo 5º, do Código de Deveres da FEIJ.
