terça-feira, janeiro 31, 2006

 

CANÇÃO DA ALVORADA


O rio soluça em seu leito pedregoso

Refletindo em suas águas de cristal

E a lua que com seu disco formoso

Reaparece na amplidão celestial

A solidão domina sua cortada

Pela voz de Deus em melodia

Desmaia então a lua prateada

Num turbilhão de nuvens alvadia

(Estribilho)

Alerta! Oh pioneiro

Saí de vossa calma

Abrí vossa barraca

Abrí a vossa alma

Alerta! Oh pioneiro

Olhai, olhai o sol

Já se divisa ao longe

As pompas do arrebol

As árvores chorando em doce orvalho

Gemem nas matas ao sibilar dos ventos

E os pássaros que com seus quentes agasalhos

Voam trilhando pelo acampamento

O clarão rubro do sol então cintila

Lá no cimo da serra alcantilada

Findou-se a noite um apito trila

Anunciando a todos alvorada

(Estribilho)

Alerta! Oh pioneiro

Saí de vossa calma

Abrí vossa barraca

Abrí a vossa alma

Alerta! Oh pioneiro

Olhai, olhai o sol

Já se divisa ao longe

As pompas do arrebol


Comments:
Euvaprendi essa música a mais de 30 anos atrás em um AJURI nacional de escoteirosbem Belem do Pará, e a palavra na musica não era "pioneiro" e sim "escoteiro" mas lembro até hj marcou muito minha adolescência.
Noatalgia pura
 
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